terça-feira, 27 de março de 2012

Entrevista de José Priante com Agência Norte de Notícias

Em entrevista à ANN, deputado fala sobre as administrações Jatene e Duciomar Costa e os principais problemas de Belém, entre outros assuntos

Hoje (27), a Agência Norte de Notícias (ANN) publica a entrevista com

José Priante, deputado federal pelo PMDB e provável candidato pelo

partido à Prefeitura de Belém nas eleições 2012. Confira:

ANN – Como o senhor avalia este primeiro ano do governo Jatene?

PRIANTE – Não se pode julgar uma administração de quatro anos apenas

pelo primeiro ano de governo. É um período curto para julgar, porém, suficiente

para avaliar. Entendo que o governador Simão Jatene tem feito o dever de casa,

principalmente na reorganização das finanças públicas.

Com a grande experiência administrativa que tem, ele está procurando

reestruturar o Tesouro do Estado, reduzindo gastos com custeio e fazendo aumentar

a arrecadação estadual.

Ao mesmo tempo, vem buscando alternativas para obter os financiamentos

externos necessários para atender às grandes demandas sociais e econômicas

que o Pará tem. Tenho a nítida sensação que o governador sabe o que está fazendo.

ANN – Qual a sua opinião a respeito da privatização do Banpará, que é um projeto da administração

Jatene?

PRIANTE – Desconheço esse projeto. Defendo, porém, que qualquer projeto de privatização

deva ser tecnicamente bem fundamentado e amplamente discutido com a sociedade.

É preciso ter um olhar cuidadoso sobre privatização, sempre observando o que é melhor

para a sociedade.

Um bom exemplo a ser observado é o de São Paulo, onde a Nossa Caixa, então controlada pelo

Governo do Estado, foi incorporada pelo Banco do Brasil. A incorporação foi autorizada pelo

Governo de São Paulo e pela Assembleia Legislativa. Os correntistas, os servidores e o próprio

Estado não tiveram prejuízo. Então, se privatizar é a solução, é preciso avaliar e estudar as melhores

alternativas antes de fazê-la.

ANN – O que o senhor acha da gestão de Duciomar Costa?

PRIANTE – Pequena. Aliás, nos últimos 16 anos, Belém teve a infelicidade de ser administrada

por prefeitos de visão pequena. Prefeito de visão pequena só pode oferecer obras minúsculas.

Foi só e apenas isso que Belém ganhou nesses últimos 16 anos.

ANN – Em sua opinião, quais os problemas mais urgentes a serem resolvidos em Belém?

PRIANTE – Saúde pública, segurança, trânsito e saneamento.

ANN – Quais são os maiores problemas na saúde?

PRIANTE – Belém tem um dos piores serviços públicos de saúde do Brasil. E quem diz isso é o

próprio Ministério da Saúde, que recentemente divulgou pesquisa sobre a qualidade do SUS em

cada capital brasileira. Não é preciso pesquisar muito para se constatar que o Ministério da Saúde

tem razão. Basta ir a qualquer posto de saúde ou pronto-socorro da prefeitura de Belém. O atendimento

chega a ser desumano. Falta tudo: médicos, enfermeiros, remédios e, principalmente, gestão.

Para reduzir o sofrimento da população, como relator setorial do Orçamento Geral da União de 2012,

consegui aprovar R$ 3,5 milhões para construção de duas UPAS (Unidades de Pronto Atendimento):

uma em Icoaraci e outra em Mosqueiro. Cada pronto-socorro, além de melhorar o atendimento,

vai ajudar a desafogar os hospitais, a reduzir as filas. Mas o que vai resolver mesmo é uma boa gestão

– o que, atualmente, não existe.

ANN – E na área da segurança pública?

PRIANTE – Belém, proporcionalmente, é mais violenta que o Rio de Janeiro ou São Paulo,

segundo o IBGE, que aponta Belém como uma das capitais mais violentas do País. Novamente,

falta gestão. Não é instalando câmeras nas ruas que a violência vai diminuir. Pode inibir, mas não

impede a ação do bandido. O que é preciso fazer? Trabalhar em conjunto.

Envolver o Governo Federal, o Governo do Estado, a Prefeitura de Belém e a sociedade organizada na

elaboração de políticas, no planejamento e na execução de ações de combate à violência. Ações

preventivas, ações de combate ao crime e ações que evitem que os jovens, especialmente os mais pobres,

caiam na marginalidade. É um trabalho conjunto e permanente, sem um minuto de trégua à violência,

à insegurança, mas dando oportunidade aos que não querem se tornar bandidos ou viver no mundo do

crime.

ANN – Quanto ao trânsito, o que se pode fazer?

PRIANTE – Voltemos ao passado. Há mais de 20 anos, a Agência de Cooperação Internacional do

Japão (Jica) apresentou projetos para que Belém não enfrentasse os problemas de trânsito que hoje

enfrenta. De lá pra cá, pouco foi feito. O que é pior: os dois prefeitos de Belém nos últimos 16 anos foram

tão omissos com relação ao trânsito que sequer conseguiram concluir a Avenida João Paulo II

(a antiga 1º de Dezembro). Só agora a prefeitura corre atrás do prejuízo, com projetos pontuais,

mas sem olhar o trânsito da cidade como um todo. O BRT (Bus Rapid Transit), que o prefeito quer implantar, vai melhorar o trânsito entre Icoaraci e São Braz, mas e o resto da cidade, como fica? Como fica o trânsito no Entroncamento e

na zona urbana da BR-316? Olha o caos que está a Almirante Barroso com o início das obras do BRT.

É só o começo, e não tem como não piorar.

ANN – Qual a solução?

PRIANTE – Buscar o entendimento entre o Governo do Estado e a Prefeitura de Belém.

O governo e a prefeitura tem projetos semelhantes. O projeto do governo, o “Ação Metrópole”,

atende a Região Metropolitana de Belém. O da prefeitura, o BRT, atende Icoaraci e parte de Belém.

Ambos são fundamentais para melhorar o trânsito da capital e das cidades vizinhas.

Mas ambos não se entendem. E aí, quem está sendo intransigente e insensato é o prefeito.

Por motivos não esclarecidos, o prefeito insiste em fazer a obra sozinho, desprezando a parceria

que o Governo do Estado lhe oferece. É nisso que dá ter um prefeito que em vez de somar forças,

acha que sozinho vai resolver os problemas da cidade.

Resultado: o governo federal já ameaça cancelar recursos para Belém do programa de mobilidade

urbana das capitais. Quem perder com isso? Belém, os moradores, a população que anda de ônibus.

Ao contrário do prefeito, eu somei esforços com o Ministério da Integração Nacional e com o

Governo do Estado para viabilizar a construção da Rodovia Independência,

que será a nova rota para entrar ou sair de Belém sem passar pelo gargalo do Entroncamento.

No Orçamento Geral da União de 2012, eu consegui aprovar R$ 87 milhões para a

Rodovia Independência. Em um ano a obra será concluída. Esse é o caminho:

dialogar, promover o entendimento, somar forças, consolidar parcerias.

ANN – Como pode ser resolvido o problema do saneamento?

PRIANTE – É preciso vontade política e recursos para enfrentar o problema. Construir redes de esgoto,

redes de águas pluviais; abrir canais, mantê-los limpos e desobstruídos são ações que dependem da

vontade do gestor, mas que exigem elevados investimentos públicos. Se algum dia houve vontade política,

faltou à prefeitura recursos para bancar essas obras. Portanto, só existe uma saída: somar forças.

Juntar o Governo Federal, o Governo do Estado e a prefeitura. Buscar o apoio do Congresso Nacional

para aprovar créditos internos e externos. Foi isso que eu fiz. Com o apoio da bancada do Pará,

consegui aprovar no Orçamento da União R$ 20 milhões para a construção da Orla de Belém.

Junto à Funasa, consegui mais R$ 57,2 milhões para implantar rede de água em 14 cidades e construir

aterros sanitários em vários municípios. Em 16 anos, os gestores de Belém não conseguiram criar essa

ponte com o Governo Federal e com o Governo do Estado para resolver os problemas da cidade.

Eu venho rompendo com essa velha e ultrapassada forma de se fazer política. Como diz a canção,

“é impossível ser feliz sozinho”.

ANN – Como o PDMB se prepara para as eleições deste ano?

PRIANTE – O PMDB nunca esteve tão bem preparado para enfrentar as urnas em Belém.

No atual momento político e diante da crise de gestão da cidade, o PMDB tem uma grande

responsabilidade histórica e política. Hoje, o PMDB é o único partido, entre todos os que postulam

a prefeitura, capaz de somar forças para tirar Belém do atraso, do isolamento. Somos aliados da

presidenta Dilma, somos parceiros do governador Jatene. Sou amigo de longas datas do vice-presidente

da República, nosso companheiro Michel Temer. Vários companheiros do PMDB são ministros ou ocupam

cargos importantes em ministérios estratégicos. No Congresso Nacional, o PMDB é forte tanto na

Câmara quanto no Senado. No caso de Belém, qualquer um dos demais partidos não oferece esse

conjunto de potencialidades que o PMDB dispõe. Então, não resta dúvida: o PMDB é o único partido

que pode unir todas essas forças em defesa de Belém.

ANN – Com quais alianças o partido já conta para as eleições de 2012?

PRIANTE – A principal aliança do PMDB é com o povo de Belém. Sendo os partidos e seus políticos

os legítimos representantes do povo, estamos conversando com todos os partidos, sem distinção.

O que pretendemos é construir uma coligação ampla, onde cada partido assuma responsabilidades

e compromissos com os destinos de Belém. Temos mostrado que o PMDB reúne todas as condições

para liderar essa ampla coligação. E queremos deixar isso bem claro, especialmente para os líderes de

cada partido. Se essas lideranças, seduzidas pela expectativa de poder, decidirem lançar candidatos

próprios ou apoiar outras candidaturas, mesmo que seja legítimo, isso pode ser um golpe contra Belém.

Escolhas equivocadas, nesse momento, podem levar à instabilidade política e administrativa

de Belém e do Pará. Esses líderes, então, serão responsabilizados pelo caos.

Serão responsáveis pelo sucesso do fracasso. Fracasso de uma administração sem apoio político,

incapaz de governar com todos e para todos. Por isso, nós, do PMDB, cientes da nossa responsabilidade

histórica, estamos conversando com todos. Espero, assim, consolidar uma grande força política para

enfrentar e vencer os desafios das urnas e, posteriormente, o desafio de governar Belém.

ANN – Politicamente, o que pode ser pior para Belém?

PRIANTE – Hoje, o pior pra Belém é ter na prefeitura um prefeito de visão pequena, estreita,

insensível ao presente e incapaz de ver o futuro. Belém vem crescendo sem organização,

sem planejamento, sem pensar no futuro. O que a prefeitura está fazendo é apagar incêndio.

Ou seja, só age quando o problema aparece. Foi assim na gestão passada, tem sido assim na

atual gestão. São 16 anos que a cidade vive à própria sorte. Portanto, o pior pra Belém é um

prefeito sem visão e sem apoio político, que seja contra tudo e contra todos.

Que em vez de abrir, feche todas as portas.

Que não tenha acesso ao Palácio do Planalto, aos ministérios,

ao Congresso Nacional, ao Governo do Estado, aos bancos internacionais de desenvolvimento.

Esse tipo de prefeito Belém não merece. Belém precisa de um prefeito com força política

para enfrentar os problemas atuais, mas que também prepare a cidade para o futuro,

para os desafios que virão. É esta a proposta do PMDB pra Belém.

Unir forças, compartilhar responsabilidades, trabalhar em conjunto para

resolver os problemas de hoje, sempre planejando e buscando um amanhã melhor pra Belém.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Zé Mulato e Cassiano na Sexta (23) e InNatura no sábado (24), além de outros shows no Festival Amada Terra, em Alto Paraíso de Goiás

O que não vai faltar é show neste final de semana em Alto Paraíso de Goiás. Confira a programação e os artistas que estarão tocando de sexta (23) a domingo (25) na cidade.


FESTIVAL AMADA TERRA - ARTE, CULTURA E MEIO AMBIENTE

O evento deve se tornar um símbolo de incentivo à cultura e sustentabilidade ambiental no Brasil

Começa hoje, 19, e vai até o dia 25 de março, em Alto Paraíso de Goiás, o primeiro Festival Amada Terra - Arte, Cultura e Meio Ambiente. Será uma semana de festa, confraternização e conscientização para a preservação do meio ambiente. O evento comemora o cinquentenário do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, comemorado em 2011, e o Dia Mundial da Água, comemorado no próximo dia 22.

Os shows musicais são o ponto alto da programação do festival. Nomes conhecidos nacionalmente e internacionalmente estarão presentes, caso da dupla sertaneja Zé Mulato e Cassiano e do instrumentista Manassés, que se apresentarão na sexta (23). No sábado (24) a grande atração será a banda de reggae InNatrura.

A MPB na voz do cantor e compositor brasiliense Zelito Passos, o pop rock da banda Harley Davidson Band e a diversidade de Júnior Tana e Rapé Indígena, todos indiscutivelmente amantes da natureza, também fazem parte da programação.

A cada dia o público vai poder participar de atividades paralelas, como debates e tribunas para a proteção e preservação do meio ambiente, curtir cinema, ver e jogar capoeira, conferir exposições de artes-plásticas e artesanato, entre outras.

O "Paraíso”

Considerada um patrimônio natural mundial pela UNESCO, Alto Paraíso de Goiás atrai milhares de turistas do mundo inteiro, desde aqueles que buscam descanso em meio às belezas naturais e tranquilidade junto ao astral místico que envolve a cidade, até os que estão atrás de aventuras radicais e interação com a natureza.

Alto Paraíso localiza-se no Nordeste Goiano, na região da Chapada dos Veadeiros, junto a outras quatro cidades: Cavalcante, Teresina de Goiás, Colinas do Sul e São João D'Aliança. A 230 quilômetros de Brasília e a 420 de Goiânia, o município é considerado por muitos um lugar paradisíaco e estratégico.

Com uma população de 6.885 habitantes e área de 2.594 km² (IBGE 2010), em Alto Paraíso encontra-se o ponto mais alto do Planalto Central, Pouso Alto, com 1.676 metros de altura. O local é reconhecido por seu valioso santuário ecológico, fauna e flora típicas da vegetação predominante, o Cerrado.

O distrito de São Jorge está entre os pontos mais procurados para acampar e se divertir. O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, que completa 50 anos, recebe um público selecionado que gosta de lagos de águas límpidas e cachoeiras deslumbrantes para se banhar.

Mais informações: www.amadaterra.org.br

Ascom/Brasília: 61 3216-3752 – 9977-3667(Cláudio Barbosa / Kleber Moraes)


Imagem inline 1


Festival Amada Terra – Arte, Cultura e Meio Ambiente: Venha você também fazer parte desse encontro ecológico-cultural e de amor pela nossa terra!






PROGRAMAÇÃO:


Eventos e Atividades - 19 a 25 de março (horários a confirmar):

. Cinema na Praça do Bambu com filmes temáticos e recreativos
. Apresentação dos Grupos de Capoeira atuantes na Cultura de Alto Paraíso de Goiás
. Exposição de Artes Plásticas com artistas que moram em Alto Paraíso e convidados
. O Instituto Amada Terra e parceiros promoverão o plantio de 250 árvores para a neutralização do carbono emitido pelas atividades do Festival Amada Terra (carbono livre)
. Homenagens ao Cinquentenário (2011) do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros
. Debates com a participação do Poder Público, CONDEMA e representantes dos movimentos ecológicos para avaliação das Políticas e ações de preservação dos mananciais de água pura da região da Chapada dos Veadeiros
. Abertura do espaço do Festival (Praça do Bambu) para Feira Livre de Artesanato
. Espaço para a Literatura com obras escritas por moradores de Alto Paraíso e convidados
. A Permacultura será mostrada e discutida através de vídeos e da presença de especialistas
. Visita às Escolas de Alto Paraíso de Goiás com a presença de Artistas Circenses divulgando a semana do Dia Mundial da Água
. Brinquedoteca, arte e brincadeiras baseadas na tendência da Pedagogia Waldorf
. Tribuna Livre em prol da Mãe Terra durante a programação do domingo dia 25
. Prashada (comida Indiana Sagrada) oferecida a todos os presentes no domingo dia 25

Shows Musicais (Na Praça do Bambu):


Sexta-feira dia 23 (a partir das 21h)

BANDA AMADA TERRA
FRANÇA E SINOMAR
ZÉ MULATO E CASSIANO
HARLEY DAVIDSON BAND
XAXADOS E PERDIDOS


Sábado dia 24 (a partir das 21h)
PRAQUEMTÁQUENTE
MANASSÉS
ZELITO PASSOS
POETAS DO ABSURDO
InNATURA


Domingo dia 25 (a partir das 15h)
JAM SESSION
CEPRORAP
JÚNIOR TANA E RAPÉ INDÍGENA
ELEMENTO X (acústico)
BANDA RAIZAMA
LUANA CASTANHO
RICARDO NUNES c/ DAVID SAID E BANDA
NATÁLIA RINCO
BANDAS CRISTO RAIZ E FORÇA DA FÉ (Reggae de Graças e Louvores a JAH)
PACATTO CIDADÃO DO ALTO
DOTÔ TONHO
BANDA AMADA TERRA



ARTISTAS E EVENTOS

DOTÔ TONHO

Dotô Tonho mescla música Folk, Toadas, Cantigas e belos poemas. Bluseiro caipira, paulistano, que atualmente vive em Alto Paraíso (GO). Multi-instrumentista, suas canções revelam estilo que se transporta entre o regional e o urbano com voz marcante, violão, steel guitar, bandolim e potente gaita. Sua música é um tributo a uma geração adulta que se perdeu na juventude, mas que fala a todos numa linguagem universal. Fala dos que mergulharam fundo e não encontraram nada. Fala da solidão, da cidade, do campo, do rio poluído e de sonhos. Dotô Tonho já dividiu palco com músicos e bandas de renome como Lenine, Geraldo Azevedo, André Cristovam, Ná Ozzeti, Luiz Tatit, Duo Massai, Junior Tana e Dani Cavalcante. Dotô Tonho tem divulgado seu primeiro CD, “Pescador”, e está em fase final de produção de seu segundo CD, “Lobo Guará”, que tem inspiração nas veredas e sertões da Chapada dos Veadeiros.

ELEMENTO X (acústico)

Formada na Chapada dos Veadeiros (em Alto Paraíso de Goiás), porém com todos seus integrantes originários de São Paulo, a Banda “Elemento X” surgiu em
2002 passando por muitas mudanças de localidade desde São Paulo a Bahia e até oito meses em Portugal. Contou também com vários outros nomes como Candelabro, 2012, Free Style e YANG.
Iniciados com um repertório Cover de Rock e Pop Rock nacional, em 2004 começam a compor suas próprias músicas.
O grupo participou de alguns dos grandes eventos que ocorreram na Chapada dos Veadeiros como, por exemplo, da abertura do show do Gabriel Pensador (Setembro de 2004), e da Tribo de Jah (2011), e mais quatro participações no Moonstok. A banda mudou-se para São Paulo onde viveu e tocou de 2005 a 2009 em várias casas de shows como:
Areninha, Arena, Kbar, entre outros bares menores, pubs, etc. Contam Também com uma participação no programa “Astros” sendo muito elogiada.
No início de 2005 a banda fez uma turnê pela Bahia, onde fez mais de 30 shows num Pub Chamado Xamã, e um grande Show no TOA TOA (famosa casa de shows de Porto Seguro) .
Em Julho de 2009 a banda voltou para Chapada dos Veadeiros e atualmente gravou em Brasília seu primeiro disco, “Filhos do Caos,” no Studio 1, produzido por Claudinho ( que também já produziu os Raimundos ).

FICA – Capoeira Angola

A Fundação Internacional de Capoeira Angola - FICA tem por finalidade o ensino e a prática da Capoeira Angola nos âmbitos nacional e internacional, a partir da sua afirmação como movimento de resistência e forma de expressão da cultura afro-brasileira e como via de projeção de valores referentes ao universo cultural dos descendentes de africanos no Brasil.

Ainda que a prática da Capoeira Angola esteja diretamente ligada à conquista da sobrevivência e ao fortalecimento da auto-estima individual e coletiva dos afro-brasileiros, a sua capacidade de agregação a torna capaz de envolver povos do mundo inteiro. Por intermédio da Capoeira Angola, a FICA acredita poder contribuir para a humanização dos espaços sociais urbanos e para a construção de uma sociedade mais tolerante e menos excludente.
A FICA-GO está integrada ao ICAF (International Capoeira Angola Foundation), uma rede internacional fundada em Washington-DC pelo mestre Cobra Mansa e que abrange núcleo nos Estados Unidos, no Brasil, na Europa, no México e na África.

Atualmente a FICA – Alto Paraíso De Goiás desenvolve um trabalho na Escola Vila Verde onde a Capoeira Angola faz parte do currículo dos alunos da Escola e atende cerca de 50 alunos.

As atividades do Grupo acontecem todos os dias no espaço do CRESCER que hoje é um parceiro e apoiador dos trabalhos da FICA e onde funciona nossa sede, aulas para crianças são ministradas todas terças e quintas gratuitamente das 17:30h as 19:00h. Quem quiser conhecer mais sobre nosso trabalho é só nos procurar na sede do Grupo.

Avenida Esperanto, Quadra 09 Lote 07 Setor Novo Horizonte. 200 metros acima da CELG. Aulas Segundas, Quartas e Sextas das 19:00h as 21:00h.

Treinel Fabrício

FORÇA DA FÉ

Surgiu da união de amigos com o propósito de trabalhar a espiritualidade e a cura através do Nyabinghi e da música Reggae. Transmite em suas letras mensagens de paz, amor,liberdade e justiça,regadas com louvores e devoção a JAH, o Criador.Sua vibração é emanada com a força das matas e dos tambores, passando pelo Reggae Roots, Raggamuffim, HipHop, Dancehall, Nyabinghi, New Roots e Freestyle, resultando em um som marcante e pesado. “A beleza da região da Chapada dos Veadeiros com toda a sua riqueza natural nos dá a oportunidade de vivenciarmos, no dia a dia, momentos únicos e mágicos de paz e harmonia, cercados pelas mais belas criações de JAH, refletindo e transparecendo diretamente no nosso trabalho.”

InNATURA

Izabella Rocha, Bruno Dourado e Kiko Péres ajudaram a fazer com que o Natiruts estourasse no Brasil, mas acabaram saindo da banda (os dois primeiros em 2006, e Kiko em 2002). Desde 2008 eles voltaram à ativa no cenário nacional à frente do InNatura, um grupo que também toca Reggae, mas não apenas isso. Lançaram "Um artista brasileiro", com belíssimas canções, entre elas "Beleza divina" e "Sorriso de flor". Também está no disco "Andar pela ilha" e "Misteriosa atração", sucessos do Natiruts.Quando Izabella Rocha e Bruno Dourado decidiram deixar o Natiruts, em 2006, tudo aconteceu na maior paz. Mas os fãs cobravam novidades. Resultado: depois de ouvir outros sons, a dupla convocou o guitarrista e ex-colega de banda Kiko Péres para formar o InNatura. “Quando saímos do grupo, muitos fãs do Natiruts falavam comigo”: "Mas por que vocês fizeram isso? Estamos órfãos!". “Na verdade, todo mundo ganha, já que agora são duas bandas” - avalia Izabella.

JÚNIOR TANA e RAPÉ INDÍGENA

Formada por artistas que se unem para celebrar a música como emanação da “Energia Divina” e que se fazem instrumentos para a alegria e a transcendência através da Arte. Apresentam composições de Júnior Tana e releituras de canções de grandes mestres da música como Bob Marley, Luiz Gonzaga, Arnauld Rodrigues e muitos outros. Com Tana (voz, violão e guitarra), Dani Cavalcante (percussão), Wilson Mirante (bateria e percussão), Dotô Tonho (lap steel, bandolin e gaita) e o uruguaio Antônio Cáceres (flauta), recebem convidados como Fernando Previdente (baixo) e Rafael Paez do "Nata Violeta" (bateria). Rapé Indígena e a Chapada dos Veadeiros estão juntos, emanando e recebendo a “Música Cósmica”, da qual todos fazemos parte.

LIGNA

A Banda Ligna, formada em Alto Paraíso de Goiás no começo de 2010, foi a princípio uma brincadeira de jovens, querendo um dia ser músicos. Desde então passou por várias formações, mas sempre mantendo os idealizadores, Matheus Mendes (guitarra base e vocal), Rafael Nunes (guitarra solo) e Renan Chamberlain (contrabaixo). O objetivo da banda sempre foi preservar a amizade e manter vivo o bom e velho Rock'n Roll em suas diversas formas.

LUANA CASTANHO

Luana Castanho nasceu em 20 de dezembro de 1989, na cidade de São Paulo.
Aos sete anos se mudou com sua família para região da Chapada dos Veadeiros – Alto Paraíso de Goiás.
Iniciou seus estudos e experiências na música aos 14 anos, com sua primeira banda, cantando MPB e desde então vem participando de diversos grupos como vocalista.
Atualmente está focada no estudo do canto popular, violão, percussão e dança.
Em parceria com o músico Fabiano Selva, vem desenvolvendo um trabalho de músicas autorais e a gravação de um CD que ainda está por vir.
Participa do grupo VIAJARTE, um projeto que mistura diversos ritmos brasileiros, canções autorais, teatro, poesia e arte circense, em parceria com os músicos e compositores Miag Makibara e Conrado Pera, e uma turma grande!
A paixão pela música brasileira desde sempre caracterizou o seu trabalho, indo do Samba à Bossa Nova e atualmente agregando ritmos populares raízes, como o Maracatu, o Baião, o Samba de Roda e cantos Caboclos.
Começando também a compor suas próprias canções, atribui toda sua inspiração musical à vivência e a forte ligação com a musa Natureza, o Bioma Cerrado, suas nascentes de águas cristalinas e infinitas belezas naturais da região da Chapada dos Veadeiros.

MANASSÉS

No Brasil e no exterior, o músico, compositor, instrumentista e produtor Manassés de Sousa é figura conhecida e respeitada no meio musical. Dono de um estilo próprio, ele consegue como ninguém fundir diversos gêneros musicais com elementos da música nordestina, produzindo um tipo de música que soa universal, como bem definiu o jornalista João Máximo.

Nos shows, além de suas composições, Manassés apresenta novas versões para clássicos da música popular brasileira e internacional, com novos arranjos para músicas como “Fado Tropical” de Chico Buarque e Rui Guerra, “Terra” e “Um Índio” de Caetano Veloso, “Bolero” de Ravel, “Eleanor Rigby” de Lennon e McCartney e “All the Children” de Stanley Jordan, entre outras.

A versatilidade e a técnica apurada com que toca os instrumentos de cordas faz dele uma referência para outros músicos e o projeta como um dos grandes da música instrumental de todos os tempos. Através do Estúdio Olho D’água Manassés faz a produção de seus discos e também produz e toca nos discos da nova geração da música cearense.

Manassés é um artista que aceita o desafio de fazer música instrumental no Brasil. E tem vencido esse desafio produzindo uma música de qualidade, que atravessa vários estilos e deixa a sua marca.

“Respeitado no meio musical pelo seu talento, Manassés é um músico versátil estudioso, receptivo aos diferentes sons e estilos que conserva a brasilidade da sua formação” - José Domingos Rafaelli – crítico de música – O Globo.

“Sem compromisso com a sonoridade da moda, Manassés toca à Manassés e tem, como compositor, mais imaginação que todos os sax, guitarras e teclados juntos” - João Máximo - crítico de música - Jornal do Brasil.

“Manassés é meu sonho de consumo. Dividir o palco com ele é um grande prazer” - Elba Ramalho.

PACATTO CIDADÃO DO ALTO

Compositor, produtor, divulgador e instrumentista, Pacatto do Alto atua no mundo musical desde 1976 quando fazia divulgação para a gravadora Polygran, passando também pela EMI Odeon e Ariola. Teve o prazer de trabalhar ao lado de nomes como Vinícius de Moraes, Caetano Veloso, Raul Seixas, Tim Maia e outros mestres da Música Popular Brasileira. Seu primeiro trabalho autoral foi no grupo Murundum com Dalton Godoy e Fábio Noronha e o primeiro show aconteceu em 1981 na Escola Parque ao lado do grande Mestre João do Vale. Foi vocalista e guitarrista da banda Sinal de Fumaça e só em 1999 gravou o primeiro disco produzido por Júnior Tana e Diógenes Dias. A parceria com Tana rendeu mais um Cd em estúdio e outros três ao vivo. Gravou também com o produtor e tecladista Eduardo Figueiredo o CD “Ao Natural D’boa”. Pacatto tem ainda no seu histórico, três DVDs gravados ao Vivo, o primeiro na Sala Vila Lobos do Teatro Nacional de Brasília com a Banda Pacatto Cidadão do Alto, o segundo com o guitarrista Stanley Sássa, gravado na Lua de São Jorge e o terceiro com a Banda Raizama gravado ao vivo na Praça do Bambu em Alto Paraíso de Goiás. “A minha música vem sempre do coração, hora enloucrescido, hora apaixonado, hora entristecido. Sou um louco de coração e minha alma sempre me diz que a lucidez é uma loucura”.

POETAS DO ABSURDO

A banda "Poetas do Absurdo" resultou da união dos músicos Pedro Barros, Lucas Formiga, Fabiano Soares e André Evangelista no ano de 2008 na cena musical de João Pessoa – Paraíba.
Já em março de 2008 a banda iniciou a gravação do seu primeiro fonograma. O disco intitulado “Poetas do Absurdo”, composto pela banda e produzido por Victor França no Solo Studio em Curitiba/PR.
Influenciados pelo rock clássico setentista e pelo rock produzido nos anos 90 a banda elabora uma muralha sonora onde guitarras distorcidas, baixos nervosos, baterias groveadas e vocais melódicos se unem a letras que tratam do cotidiano, das entrelinhas da vida e do existencialismo do mundo contemporâneo.
Já no seu primeiro ano de existência a banda se apresentou ao lado de nomes como: Capital Inicial, Detonautas Rock Clube, Forgotten Boys, além de ter tocado em vários eventos na cidade de João Pessoa e em outras capitais do país.
A banda passou por dissidências no ano de 2009 e agora conta com nova formação sendo encabeçada pelo guitarrista e compositor Lucas Formiga, que morou em Brasília durante 15 anos, e depois se mudou para a cidade natal João Pessoa, onde permaneceu por sete anos, participando de vários projetos musicais (La Gambiaja, Chêvere, Da Silva, dentre outros) e retornou a Brasília em 2010, onde voltou a residir desde então. A nova formação conta com a participação de:
• Raquel Pickesgill (vocal)
• Lucas Formiga (vocal, violão e guitarra)
• Sandro Sanchez (baixo)
• Otávio Torres (backing vocal, violão e percussão)
• Vinícius Clei (bateria)

PRA QUEM TÁ QUENTE

Uma confraria que degusta o novo e celebra a tradição.
Influenciados pelos grandes mestres da MPB como, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Jorge Ben entre outros, a banda flerta com os principais nomes da cena contemporânea como, Otto, Lula Queiroga e Lenine para produzir um som autoral de qualidade com letras originais que abordam temas do nosso cotidiano de forma bem humorada e com swing bem brasileiro.
A banda foi formada em 2009 e reuniu Alain Bahia (voz e violão), Rodrigo Stélio (voz e violão), Sérgio Paez (baixo e voz), Luciano Bispo (percussão e voz) e Marcel Melo (percussão e voz). Posteriormente Alain e Marcel se licenciaram e André tourinho (bateria) foi integrado.
Os integrantes da banda são alguns dos principais responsáveis pela efervescência cultural de Sobradinho nos últimos vinte anos e participaram de vários trabalhos de grande relevância para a cena local tais como : Liberdade Condicional, Rockover, Quase Acústico, Black Brasil entre outros.
Em 2010 a banda Pra Quem Tá Quente foi convidada a participar do documentário “Brasília Outros 50-Candangas Tradições” patrocinado pelo Ministério da Cultura ao lado das bandas Bootnafat, Nata Violeta e do Bumba Meu Boi do Seu Teodoro.
Prestes a completar três anos de vida o Pra Quem Ta Quente inicia o seu processo de composição e seleção de repertório para gravação de seu primeiro álbum, previsto para julho de 2012.

RAIZAMA

A banda Raizama toca um Rock de grande qualidade, com boas variações e presença de palco. “A Natureza é de extrema importância para o nosso trabalho. Passamos grande parte de nossas vidas morando na roça, às margens do Silêncio e do Segredo. Passamos a morar em São Jorge por volta de 1996 quando os movimentos culturais e ambientais inspiraram composições pelas causas justas, por alegria e por paz. Hoje estudamos e ensaiamos no santuário ecológico Raizama, atrativo turístico com belas cachoeiras, bichos silvestres passeiam em nosso quintal, moramos numa área de preservação ambiental”.

ZELITO PASSOS

O cantor e compositor Zelito Passos volta ao palco, dividindo o espetáculo com o genial instrumentista Manassés de Sousa para fazer o pré- lançamento do seu sexto disco (terceiro CD), nesse dia 24 de março, dentro da programação do 1º Festival Amada Terra em Alto Paraíso. Acompanhado pela banda formada por Manassés de Sousa (violão de 12 e cavaquinho),Cacau (violão e guitarra), marcos Farias (teclado e acordeon), Carlos Pial (percussão e Bateria) e Osvaldo Amorim (Baixo).

No novo CD intitulado “Trem Imaginário” Zelito conta com as luxuosas participações de Geraldo Azevedo, Dominguinhos, Clodo Ferreira, Papete, Marcelo Bernardes, Manassés, Genésio Tocantins e Braguinha Barroso e de muitos outros músicos do primeiro time da musica popular Brasileira e Brasiliense. O CD reúne novas composições feitas com, Manassés, Clodo, Alberto Salgado e Genésio Tocantins. Recheado com uma grande variedade de ritmos como, cirandas, baiões, sambas, tangos e valsas Zelito mostra a diversidade musical adquirida nesses mais de 30 anos atuando na cena cultural de Brasília e do Brasil.
Nesse show Zelito também promete relembrar canções dos CDs anteriores como, “Balé” dos compositores Clodo, Climério e Clésio, “Olhos do Tocantins” do compositor goiano Paulo Schelle e outras composições que o consagraram na galeria dos expoentes musicais Brasileiros.

ZÉ MULATO E CASSIANO

Zé Mulato e Cassiano, dupla caipira de Brasília ganhadora do Prêmio Sharp com o melhor cd de música regional do Brasil em 1998 (Meu Céu). Nascidos em Minas Gerais, os irmãos José das Dores Fernandes [Zé Mulato] e João Monteiro da Costa Neto [Cassiano], tiveram em casa as primeiras lições com o pai que tocava cavaquinho e cantava. Um andarilho chamado Raimundo Roda, de passagem por sua cidade, ensinou a Zé Mulato, os primeiros segredos da viola caipira. Em 1969, desembarcaram em Brasília, trazendo apenas sonhos e a dupla formada.

O primeiro disco só aconteceu em 1978, pela gravadora Xororó. Depois vieram mais quatro Lp´s e muitas participações em coletâneas, como a homenagem ao Capitão Furtado ao lado de Sivuca, Rolando Boldrin, Roberto Corrêa e outros, Feito na Roça com Inezita Barroso e Pereira da Viola, Violeiros do Brasil com Almir Sater, Zé Côco e Renato Andrade, Tributo ao Marrequinho com Chico Rey e Paraná, André e Andrade e Mozart e Mozair. Zé Mulato e Cassiano tiveram algumas das suas músicas regravadas por dezenas de violeiros pelo Brasil afora até cantores da MBP, caso de Eduardo Duzek, que gravou “Soraia”.

Desencantados, com os rumos tomados pela música sertaneja, Zé Mulato e Cassiano, ficaram mais de dez anos sem gravar, mas não param de cantar. Qualquer oportunidade onde houvesse respeito e admiração pela música caipira de raiz era um palco para o talento dessa dupla que nunca fez concessões, sempre defendendo a verdadeira música brasileira. O retorno ao disco aconteceu pelas mãos da dupla “Pena Branca e Xavantinho”, que os apresentou ao compositor Victor Martins, diretor da Gravadora Velas. Contrato assinado, trabalho feito, com direção musical do violeiro Roberto Corrêa, surge o melhor cd de música regional do ano de 1998, Meu Céu, de Zé Mulato e Cassiano. O coroamento aconteceu com a conquista do Prêmio Sharp, concorrendo com as irmãs Galvão e Lourenço e Lourival. Dia 13 de maio de 1998, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, os caipiras mineiros/ brasilienses, receberam das mãos da apresentadora Hebe Camargo o mais importante prêmio da música brasileira.

São reconhecidos como a dupla caipira mais autêntica do Brasil. Zé Mulato & Cassiano Tem dezenas de composições gravadas por outros artistas, como: Eduardo Dusek, Irmãs Freitas, Vieira & Vieirinha, Chico Rey & Paraná, Galvão & Galvãozinho, Liu & Léu, Cacique & Pajé, Pedro Bento & Zé da Estrada, Carreiro e Carreirinho, Trio Parada Dura, Mato Grosso e Mathias e Jackson Antunes.
Ganhadores do Prêmio Sharp em 1998 na categoria Melhor Dupla Regional pelo álbum Meu Céu, Prêmio TIM 2003, Prêmio Excelência da viola 2004.

Foi um enorme prazer participar da produção dos shows que animaram a galera na posse da Presidente Dilma Roussef. Parabéns a todos que fizeram parte deste evento e um abraço especial ao Zelito Passos, maestro Manassés e banda, Zunga, Kleber Moraes, Klésio Borges, Davi Honório e Cassimiro.

FIQUE INFORMADO