O Samba e o pagode no Distrito Federal está em alta e revelando grandes grupos. Um exemplo é o Tá Escrito Brasília, formado por músicos da melhor qualidade e repertório que mistura tradição e juventude na cadência. Confira os próximos shows o release do grupo, pois ESSE EU RECOMENDO!!!
Release
Grupo Tá Escrito
Brasília reúne o que tem de melhor, atual e tradicional
na música brasileira
Podemos dizer que estava escrito nas
estrelas que estes amigos iriam se reunir e criar um dos melhores grupos de samba
de Brasília e do Brasil. Sem deixar de lado as suas raízes e brasilidade, a
principal vocação do grupo Tá Escrito Brasília é o “sampagode” que, misturado aos mais populares ritmos brasileiros,
como o Axé e a MPB, torna o repertório do grupo diferenciado.
Formado por sete músicos versáteis e
talentosos, o grupo tem como objetivo, a cada espetáculo, apresentar aos
amantes da boa música um repleto repertório de ritmos e inovações musicais. Em
sua formação: Mauro no tantã, Junior no pandeiro e voz, Toninho no cavaquinho, Gustavo no surdo, Júlio no banjo e Pedro
na bateria que, juntos, reúnem a juventude e a experiência e formam um time do
samba e do pagode brasiliense de primeiríssima qualidade.
Estilo
e Saudade
O nome Tá Escrito surgiu de uma música
interpretada pelo grupo Revelação. A ideia foi do saudoso Betinho, componente
de honra e grande inspirador do grupo, falecido no início de 2012. O sambista é
um dos principais responsáveis pelo diversificado repertório, baseado a partir
de grandes intérpretes e grupos de sucesso no cenário fonográfico brasileiro.
Entre eles: Zeca pagodinho, Jorge Aragão, Fundo de Quintal, Beth Carvalho,
Cartola, Monarco, Almir Guineto e Exalta Samba.
Tá Escrito se destacou em todas as casas noturnas, bares e eventos por onde se apresentou, em Brasília e no Entorno do Distrito Federal. Um dos grandes momentos vividos pelos sambistas foi na abertura do show do padrinho do grupo, Arlindo Neto, cantor, compositor e filho de um dos maiores ícones do samba no Brasil, nosso querido Arlindo Cruz.
Em seu trabalho autoral que se inicia, o grupo revela uma faixa produzida pelo músico, produtor e arranjador carioca Beto Cardoso, a canção “Escravo do Amor”, do sambista André Renato. A obra foi escolhida como a música de trabalho e deve se juntar a outras inéditas e as já conhecidas do grande público brasiliense e do Brasil, sempre com a “temperada” característica introduzida pela rapaziada.
Por onde passa, o Tá Escrito chama a atenção pela qualidade musical das suas apresentações e a harmonia dos arranjos de músicas de grande sucesso. Decerto, o Tá Escrito já assinou sua marca no cenário do samba e veio com todo o seu suingue e malícia para ficar.
Perfil dos Músicos

Junior (Pandeiro e Voz) - Aos 24 anos, o percussionista e vocalista do Grupo Tá Escrito atribui a sua paixão pela música ao berço. Tem influência de seu pai, músico nato e adepto das rodas de samba, e de sua mãe, de família nordestina, do forró, a zabumba e o triângulo. Já tocou em banda de forró universitário, foi bailarino e vocalista de axé e deu início ao projeto do grupo Tá Escrito ao conhecer Júlio de Araújo e seu irmão, Betinho, ambos músicos renomados de Brasília. Sua meta no grupo é fazer o Tá Escrito estourar e conquistar espaço nas melhores casas de show da Capital Federal e depois do Brasil. Entre suas influências musicais estão: MPB, Pagode, Axé, Samba de roda da Bahia e ritmos africanos. Seu intérprete e compositor favorito é Cartola.
Toninho (Cavaquinho)
– Excelente instrumentista, Toninho toca cavaquinho desde os oito anos de
idade. Hoje acumula uma experiência de mais de 30 anos de estrada musical. Já
passou por várias bandas de Brasília como a Flor de Lis e Grupo Raízes. Seu
encontro com o Tá Escrito começou na amizade com Júlio de Araújo, que o
apresentou o projeto de formação deste Grupo que misturaria a experiência de
alguns grandes músicos de Brasília com a jovialidade de novos talentos. Suas
influências são Martinho da Vila, Paulinho da Viola e Roberto de Oliveira. Seu
objetivo no Tá Escrito é gravar um CD, iniciando assim o trabalho autoral do
grupo.
Gustavo (Surdo) – Percussionista, aos 30 anos Gustavo é
responsável pela percussão geral do Grupo Tá Escrito sendo seu instrumento, o
Surdo. Musicista, também toca instrumentos de sopro como a tuba. No Samba, sua
escola foi a família, e por influencia dela começou a tocar o ritmo. Já fez parte
de vários grupos, incluindo o Raça Popular. Teve seu primeiro contato com a
música aos 11 anos. Seu encontro com o Tá Escrito foi por meio do convite de seu
primo, Júlio. Para ele, o objetivo do grupo é tocar nos melhores lugares de
Brasília. Sua influência vem de sua tia, cantora de jazz, e de seu avô músico.
Entre suas influências na música estão: Jorge Aragão, Grupo Clareô e Bom Gosto.
Julio de Araújo (Banjo)
– Natural do Rio de
Janeiro, Julio Brasília, como é conhecido, tem 42 anos, destes, 27 de música.
Começou sua carreira no grupo Arte Popular e foi músico de grandes interpretes
como Dudu Nobre. Toca de tudo – percussão, pandeiro, cavaquinho, violão enfim,
é um instrumentista completo. No grupo, toca banjo. Irmão de Betinho, grande
inspirador da Banda, acredita que sua experiência pode encurtar muitos
caminhos. Considera a qualidade musical e a experiência dos integrantes como
grande trunfo do Tá Escrito. Entre suas influências estão a música afro e o
Candomblé, mas gosta também dos grupos da nova geração do samba, como: Grupo
Bom Gosto, Pique novo e Samba Livre. Seu objetivo no Tá Escrito é que o grupo
faça um samba que todo mundo cante e toque o coração do público.
Pedro Santos (Bateria e Percussão) – Natural de Brasília, aos 20 anos, o baterista do Grupo Tá Escrito começou a tocar aos cinco anos de idade e logo descobriu seu talento fazendo aula particular. Depois participou de um sorteio na CEP/EMB (Escola de Música de Brasília), onde conseguiu uma vaga e pode estudar por sete anos música. Atualmente toca profissionalmente e vive da música, graças a esse estudo. Entrou no Grupo Tá Escrito por meio de um amigo que também toca e se ofereceu ao empresário do grupo ingressando como baterista. Seu objetivo com o Tá Escrito é ir longe. Entre suas influências musicais está seu pai, que também é músico profissional e o ajudou bastante na carreira musical, sua grande inspiração.
Pedro Santos (Bateria e Percussão) – Natural de Brasília, aos 20 anos, o baterista do Grupo Tá Escrito começou a tocar aos cinco anos de idade e logo descobriu seu talento fazendo aula particular. Depois participou de um sorteio na CEP/EMB (Escola de Música de Brasília), onde conseguiu uma vaga e pode estudar por sete anos música. Atualmente toca profissionalmente e vive da música, graças a esse estudo. Entrou no Grupo Tá Escrito por meio de um amigo que também toca e se ofereceu ao empresário do grupo ingressando como baterista. Seu objetivo com o Tá Escrito é ir longe. Entre suas influências musicais está seu pai, que também é músico profissional e o ajudou bastante na carreira musical, sua grande inspiração.