A programação da 1ª Bienal Brasil do Livro e da Literatura será encerrada em grande estilo com o show do violonista cearense Manassés, que reside em Brasília. A apresentação será às 18h, no Café Literário.
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Manassés fecha Bienal do Livro em Brasília
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Brasília, meu Amor (Cláudio Manero)
Ando na cidade nua
Nas asas das ruas
Ando pelo Plano
Procurando um canto
As horas vão passando
E nas quadras que eu ando
Sei que vou chorando
Por estar te amando
A Esplanada está tão linda, meu Amor
Porque a lua sobre ela iluminou
Não queria que a noite tivesse um fim
Mas que ela traga alvorada pra mim
És Brasília e céu azul enfim.
terça-feira, 17 de abril de 2012
TODO O DIA ERA DIA DE ÍNDIO
(Informações: Fundação Nacional do Índio)
Há 500 anos | ||||||||
Há cinco séculos, os portugueses chegaram ao litoral brasileiro, dando início a um processo de migração que se estenderia até o início do século XX, e paulatinamente foram estabelecendo-se nas terras que eram ocupadas pelos povos indígenas.
O processo de colonização levou à extinção muitas sociedades indígenas que viviam no território dominado, seja pela ação das armas, seja em decorrência do contágio por doenças trazidas dos países distantes, ou, ainda, pela aplicação de políticas visando à "assimilação" dos índios à nova sociedade implantada, com forte influência européia.
Embora não se saiba exatamente quantas sociedades indígenas existiam no Brasil à época da chegada dos europeus, há estimativas sobre o número de habitantes nativos naquele tempo, que variam de 1 a 10 milhões de indivíduos.
Números que servem para dar uma idéia da imensa quantidade de pessoas e sociedades indígenas inteiras exterminadas ao longo desses 500 anos, como resultado de um processo de colonização baseado no uso da força, por meio das guerras e da política de assimilação.
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Projeto da Emater propõe recuperação do Rio Peixe-Boi
Da Redação
Agência Pará de Notícias
Atualizado em 16/04/2012 às 16:41
O Rio Peixe-Boi, que corta vários municípios do nordeste paraense, está recebendo atenção especial da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater), de parceiros e comunidades rurais de seis municípios da região. O rio, que é fonte de sobrevivência para inúmeras famílias em Bonito, Peixe-Boi, Nova Timboteua, Capanema, Primavera e Santarém Novo, corre risco de desaparecer.
Antes navegável e piscoso, o Peixe-Boi está sendo assoreado por conta do desmatamento da mata ciliar e das nascentes. Para reverter esse quadro, a Emater pretende incentivar nas Áreas de Proteção Permanente (APPs) o extrativismo vegetal de valor econômico adaptado para a região, com espécies como açaí e andiroba, e áreas agricultáveis, com culturas alimentares, fruticultura, essências florestais e a criação de pequenos animais.
O projeto original prevê a recuperação de 30 mil hectares. Na primeira etapa do projeto serão envolvidas nas ações 60 famílias dos municípios de Bonito e Peixe-Boi. Segundo o engenheiro agrônomo da Emater, Jairo Eiras, um dos coordenadores do projeto, os dois municípios sofreram graves prejuízos ambientais - em alguns locais a perda das nascentes foi total. “O assoreamento do rio também fez desaparecer algumas espécies da fauna e da flora”, acrescentou Jairo Eiras.
A primeira etapa do projeto deve estar concluída no final de 2013, e prevê o aumento dos volumes de água e de pescado no rio, a preservação do meio ambiente e a melhoria econômica, ambiental e social das famílias envolvidas. “Pretendemos que o projeto sirva de modelo e promova a melhoria da qualidade de vida de outras comunidades”, ressaltou o engenheiro agrônomo.
Aos agricultores também será proporcionada a regularização ambiental, por meio da adesão ao Cadastramento Ambiental Rural (CAR).
Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural
Rod. BR 316, Km 13 S/N. Marituba-PA. CEP: 67105-970
Fone: (91) 3256-0150 / 0015
Site: www.emater.pa.gov.br Email: presidencia@emater.pa.gov.br
Rod. BR 316, Km 13 S/N. Marituba-PA. CEP: 67105-970
Fone: (91) 3256-0150 / 0015
Site: www.emater.pa.gov.br Email: presidencia@emater.pa.gov.br
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Agricultura conclui fiscalização sobre embargos a fazendas do Pará
A Comissão de Agricultura, Pecuária,
Abastecimento e Desenvolvimento Rural encerrou na quarta-feira (11) a
fiscalização sobre os procedimentos administrativos do Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama)
e do Ministério Público Federal no Pará em relação aos embargos a
fazendas com produção pecuária no estado.
O relator, deputado Moreira Mendes (PSD-RO), entendeu que os questionamentos sobre o assunto, feitos em 2009 pelo deputado Abelardo Lupion (DEM-PR), foram respondidos. A principal conclusão foi a de que o Ibama agiu dentro de suas atribuições de fiscalizar atividades que possam prejudicar o meio ambiente.
Em razão disso, a Proposta de Fiscalização e Controle (PFC) 95/09, de Lupion, que propunha a investigação, foi arquivada.
Operação Rei do Gado
A PFC teve por base a chamada operação Rei do Gado, programada em conjunto com o Ministério Público Federal e empreendida pelo Ibama no Pará, a fim de combater o desmatamento em áreas de atividade pecuarista na Amazônia. A operação foi realizada em abril de 2009 e abrangeu os municípios de Marabá, Eldorado dos Carajás, Xinguara, Sapucaia, Piçarras, Amparo e Santana do Araguaia.
Em 1º de junho de 2009, o MPF-PA e o Ibama entraram na Justiça Federal com ações de embargo contra pessoas e empresas acusadas pelo desmatamento de uma área de 157 mil hectares. Tais ações pediam indenização de R$ 2 bilhões às fazendas dos “bois do desmatamento” e aos frigoríficos que compravam gado dessas áreas. Paralelamente, o MPF-PA encaminhou a 69 empresas clientes desses frigoríficos “recomendações” para que fosse evitado o incentivo à cadeia produtiva que provoca o desmatamento da Amazônia.
As medidas levaram Abelardo Lupion a questionar a legalidade e a impessoalidade dos atos do Ibama e do MPF-PA. O relatório da comissão, no entanto, restringiu-se ao Ibama, uma vez que o MPF possui autonomia funcional e administrativa.
“A auditoria proposta em nosso relatório prévio ao Tribunal de Contas da União não identificou indícios de que o Ibama tenha exacerbado suas competências legais e constitucionais na operação Rei do Gado”, observou o relator.
O relator, deputado Moreira Mendes (PSD-RO), entendeu que os questionamentos sobre o assunto, feitos em 2009 pelo deputado Abelardo Lupion (DEM-PR), foram respondidos. A principal conclusão foi a de que o Ibama agiu dentro de suas atribuições de fiscalizar atividades que possam prejudicar o meio ambiente.
Em razão disso, a Proposta de Fiscalização e Controle (PFC) 95/09, de Lupion, que propunha a investigação, foi arquivada.
Operação Rei do Gado
A PFC teve por base a chamada operação Rei do Gado, programada em conjunto com o Ministério Público Federal e empreendida pelo Ibama no Pará, a fim de combater o desmatamento em áreas de atividade pecuarista na Amazônia. A operação foi realizada em abril de 2009 e abrangeu os municípios de Marabá, Eldorado dos Carajás, Xinguara, Sapucaia, Piçarras, Amparo e Santana do Araguaia.
Em 1º de junho de 2009, o MPF-PA e o Ibama entraram na Justiça Federal com ações de embargo contra pessoas e empresas acusadas pelo desmatamento de uma área de 157 mil hectares. Tais ações pediam indenização de R$ 2 bilhões às fazendas dos “bois do desmatamento” e aos frigoríficos que compravam gado dessas áreas. Paralelamente, o MPF-PA encaminhou a 69 empresas clientes desses frigoríficos “recomendações” para que fosse evitado o incentivo à cadeia produtiva que provoca o desmatamento da Amazônia.
As medidas levaram Abelardo Lupion a questionar a legalidade e a impessoalidade dos atos do Ibama e do MPF-PA. O relatório da comissão, no entanto, restringiu-se ao Ibama, uma vez que o MPF possui autonomia funcional e administrativa.
“A auditoria proposta em nosso relatório prévio ao Tribunal de Contas da União não identificou indícios de que o Ibama tenha exacerbado suas competências legais e constitucionais na operação Rei do Gado”, observou o relator.
Íntegra da proposta:
Reportagem - Noéli Nobre
Edição – Daniella Cronemberger
Edição – Daniella Cronemberger
1ª Bienal Brasil do Livro e da Leitura
Esplanada dos Ministérios será o palco deste espetáculo de literatura e cultura
A 1ª Bienal Brasil conta com o apoio do Ministério da Cultura que
promoverá, em parceria com o Ministério da Educação, o seminário “Os Planos Nacional, Estaduais e Municipais de Livro e Leitura: construções e desafios” com
a participação de representantes da Diretoria do Livro, Leitura e
Literatura (DLLL), da Fundação Biblioteca Nacional, vinculada ao MinC.
Tendo como pilar o poder transformador do livro e da leitura,
a Bienal vai promover lançamentos de livros, seminários internacionais,
debates, palestras, encontros, oficinas, exibição de filmes,
exposições, homenagens, shows musicais e apresentações
teatrais. Também terá uma série de programas destinados a despertar o
gosto pela leitura em crianças, jovens e adultos.
Os números da 1ª Bienal de Brasília impressionam: serão 200 livros
lançados (uma média de 20 a cada dia), 20 filmes exibidos, 10
seminários, três exposições de artes visuais, 20 mil cartões para
professores, homenagens a escritores, 17 shows musicais, 20
apresentações teatrais, 20 contações de histórias, além de recitais e
palestras ao longos dos dez dias de evento, em um espaço de 14.000 m².
Pelo grande palco montado no centro da Esplanada passarão várias
estrelas da MPB, como Nando Reis, Fernanda Takai, Capital Inicial,
Chico César, Oswaldo Montenegro, Kleiton e Kledir e Caetano Veloso, que
fará o show de encerramento no domingo (22). Os shows começam sempre a
partir das 22 horas, com entrada franca.
Integração
Dezenas de autores de todos os continentes estarão reunidos no mesmo
espaço para discutir literatura e contemporaneidade. Para encontros e
conversas com os leitores, estão confirmadas as presenças de autores
brasileiros do peso de Milton Hatoum (quatro vezes premiado com o
Prêmio Jabuti), Cristovão Tezza (autor do premiadíssimo O filho eterno), José Louzeiro (criador no Brasil do gênero romance-reportagem), Zuenir Ventura (autor do best-seller 1968 – o ano que não terminou),
Luiz Alberto Mendes Júnior, Maria Rita Khel e Miriam Goldemberg, entre
outros. Dentre os estrangeiros, destaques como Elvira Navarro
(escolhida uma das 20 melhores autoras espanholas com menos de 35 anos)
e Alice Walker (escritora, poeta e ativista norte-americana vencedora
do Prêmio Pulitzer por A Cor Púrpura).
Durante dois dias, a literatura africana ganhará papel de destaque
dentro da 1ª Bienal Brasil do Livro e da Leitura, com a apresentação de
grandes nomes como o nigeriano Wole Soyinka, nobel de litaratura em
1986; o premiado autor togolês Kangni Alem; Conceição Lima,
considerada a maior poeta viva de São Tomé e Príncipe; Paulina
Chiziane, de Moçambique; Germano Almeida, de Cabo Verde; Abdulai Silá,
autor do que é considerado o primeiro romance da Guiné Bissau; e o
jovem angolano Odjaki, radicado no Brasil e vencedor do Prêmio Jabuti
na categoria Juvenil com o romance Avó Dezanove e o Segredo do
Soviético.
Na Jornada Literária da América Hispânica, entre os dias 14 e 17 de
abril, será possível conhecer um pouco mais a realidade do cenário
literário de países de língua espanhola na América Latina. Organizada
e mediada pelo escritor e tradutor Eric Nopomuceno, a Jornada reunirá
na mesma mesa autores que estão entre as vozes mais potentes de seus
países.
O público também terá a oportunidade de ver os argentinos Juan
Gelman, considerado o maior poeta vivo de seu país, Samanta Schweblin,
apontada como herdeira do talento de contista de Borges e Cortázar, e
Mempo Giardinelli, conhecido no Brasil pela adaptação de Luna Caliente.
Os aclamados Antonio Skármeta (Chile), Hector Abad Faciolince
(Colômbia), Senel Paz (Cuba), Mario Bellatin (México) e Sérgio Ramirez
(Nicarágua) discutirão o vigor da literatura latino-americana.
A bienal é uma realização da Secretaria de Cultura e da Secretaria
de Educação do Governo do Distrito Federal, em parceria com o Instituto
Terceiro Setor (ITS). O projeto faz parte do Plano do Livro e da
Leitura do Distrito Federal – Brasília Capital da Leitura.
(Texto: Marcos Agostinho, Ascom/MinC)
(Imagem: Divulgação/site da Bienal Brasil)
(Imagem: Divulgação/site da Bienal Brasil)
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Beto Guedes e Geraldo Azevedo tocam sábado em Águas Claras
(Cláudio Manero e Geraldo Azevedo)
Júnior
Tana é uma das atrações hoje no Projeto Fim de Tarde no Parque, em Águas Claras
Em comemoração ao aniversário do parque de Águas
Claras, Beto Guedes e Geraldo Azevedo se apresentam amanhã, sábado. Hoje,
sexta, também tem shows. As atrações são as bandas H3, Amplitude e Cabogó e,
ainda, Júnior Tana. A festa acontece dentro do projeto Fim de Tarde no Parque.
Nos dois dias, o DJ 2pac comanda a festa.
O cantor e compositor Júnior Tana é presidente do
Instituto Amada Terra, de Alto Paraíso de Goiás, que recentemente promoveu na
cidade o festival Amada Terra, atraindo um público de centenas de pessoas que
se uniram em comemoração ao Dia Mundial da Água e o cinquentenário do Parque da
Chapada dos Veadeiros. Vale a pena conferir
O Parque Ecológico de Águas Claras fica na Avenida
Parque Águas Claras, atrás da residência oficial do governador. A entrada é
franca, e a classificação indicativa, livre.
sábado, 7 de abril de 2012
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Foi um enorme prazer participar da produção dos shows que animaram a galera na posse da Presidente Dilma Roussef. Parabéns a todos que fizeram parte deste evento e um abraço especial ao Zelito Passos, maestro Manassés e banda, Zunga, Kleber Moraes, Klésio Borges, Davi Honório e Cassimiro.
FIQUE INFORMADO
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